Arte: Seeb-SP
A categoria bancária foi uma das primeiras a garantir direitos diante da pandemia de coronavírus, como home office para mais da metade da categoria em todo o país, afastamento dos bancários do grupo de risco à Covid-19 e rodízio nas agências. Também na mesa de negociação com a Fenaban (federação dos bancos), o Sindicato conquistou o compromisso dos três maiores bancos privados que atuam no país – Santander, Bradesco e Itaú – de não demissão durante a pandemia.
Mas o Santander, que tem no Brasil sua maior fatia de lucro, está descumprindo o acordo e demitindo. Outros bancos, como Original, Carrefour e C6 também estão mandando embora pais e mães de família em um dos momentos mais difíceis para o Brasil, que alcançou a liderança em número de mortes pela Covid-19.
“A sociedade precisa cobrar esses bancos, como é possível em plena pandemia, com quase 10 mil famílias no estado de São Paulo tendo perdido seus entes queridos? Esses banqueiros milionários retribuírem seus lucros demitindo funcionários, quando é obrigação deles ajudar, ao invés disso, aprofundam a crise. Cobre seu banco”, diz a secretária-geral do Sindicato, Neiva Ribeiro.
Os bancos são as empresas mais lucrativas do país, e ainda foram favorecidos com a liberação de R$ 1,2 trilhão pelo Banco Central, que não resultou em crédito mais barato e acessível para a população nesse momento de crise. Por tudo isso, e diante da crise sanitária sem precedentes que estamos vivendo, o Sindicato cobra dos bancos que parem de demitir!
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