GERAL

7 de Setembro leva milhares às ruas em defesa da soberania nacional

08 Sep 2025 24 VISUALIZAÇÕES

Neste domingo (7), quando o Brasil completou 203 anos de sua Independência, movimentos populares, centrais sindicais e entidades de classe tomaram as ruas em diversas cidades do país para defender a soberania nacional e a democracia. A mobilização, convocada pela CUT, pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, pelo Fórum das Centrais Sindicais, pelo Grito dos Excluídos e Excluídas e por outras organizações, teve como lema: “7 de Setembro do Povo – quem manda no Brasil é o povo brasileiro”.

Em São Paulo, o ato reuniu milhares de pessoas na Praça da República desde as primeiras horas da manhã. O Sindicato dos Bancários de Bragança marcou presença, levando às ruas bandeiras da categoria e da classe trabalhadora: a defesa da taxação dos super-ricos, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial e a soberania nacional frente aos ataques externos e internos.

As manifestações ocorreram em um cenário marcado pelas recentes tarifas de 50% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros. A medida visa pressionar o judiciário brasileiro a livrar Jair Bolsonaro, e os demais envolvidos na trama golpista, do julgamento no STF. Incitada por Eduardo Bolsonaro e outras lideranças da extrema direita, a postura de Trump representa um ataque direto à soberania brasileira, que deve ser combatido na diplomacia e nas ruas.

Plebiscito Popular

Além dos atos políticos e culturais, a mobilização em São Paulo também foi palco da coleta de votos do “Plebiscito Popular por um Brasil mais justo e soberano”, que consulta a população sobre questões centrais para a classe trabalhadora: isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil, maior taxação sobre os super-ricos, fim da escala 6×1 e redução da jornada de trabalho sem corte de salários.

Se você ainda não votou no plebiscito, ainda dá tempo de participar. Acesse o link e registre seu voto.

 

Fonte: Com informações do SP BANCÁRIOS