Banco do Brasil

BB: Sindicato indica aprovação do acordo emergencial da Covid-19

09 Mar 2021 56 VISUALIZAÇÕES

Entre neste link para votar: https://bancarios.votabem.com.br (link disponível a partir das 8h até 22h do dia 10)

O Comando Nacional dos Bancários se reuniu nesta terça-feira 2 com o Banco do Brasil para negociar a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), que prevê o não descomissionamento por desempenho enquanto durar a pandemia; anistia de 10% do saldo total de horas negativas a compensar e prazo de compensação de horas negativas de 18 meses. O acordo em vigência venceria no último dia de 2020, mas foi estendido por conta da uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que prorrogou o estado de pandemia. Os funcionários do banco cobraram e o Sindicato negociou com o banco a prorrogação do acordo e indica a aprovação em assembleia (CLIQUE AQUI e leia o edital).

“O acordo dá mais segurança aos trabalhadores neste momento de pandemia em relação à compensação das horas negativas. E garante ainda o não descomissionamento, que também terá validade até o fim da pandemia. Por isso, nós do Sindicato indicamos a aprovação”, destaca a presidenta dos Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva.

As assembleias serão realizadas na quarta-feira 10, das 8h às 20h, de forma virtual, pela internet, para se evitar aglomerações devido à pandemia de Covid-19. “A renovação do acordo é importante, uma vez que o governo não consegue tomar medidas que possibilitem a contenção da pandemia e muitos funcionários podem ser prejudicados se o acordo não for aprovado nas assembleias”, afirma o diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O banco informou que existem 3.500 funcionários com horas a compensar neste acordo. Dentre eles, 2.600 têm mais de 200 horas a compensar.

O coordenador da CEBB ressaltou, também, a conquista da reafirmação da cláusula que proíbe o descomissionamento por desempenho. “Isso evita o acirramento na cobrança pelo cumprimento de metas e garante que não haverá perda de renda por descomissionamento pelo não cumprimento das mesmas”, concluiu Fukunaga.